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Notícias › 11/12/2018

O leigo é a própria Igreja e precisa ser amado, acolhido e escutado

Bispo da Diocese de Juína – MT, Dom Neri diz-noz que “a Igreja Povo de Deus, categoria do Concílio Vaticano II na Lumen gentium, mostra exatamente que somos uma Igreja de pertença e o Batismo é o ponto de partida para todos”. Acrescenta-nos que os leigos precisam ser amados, acolhidos e escutados.

 

Amigos, temos tido estes dias no quadro “Nova Evangelização e Concílio Vaticano II” a participação do bispo da diocese mato-grossense de Juína, Dom Neri José Tondello, trazendo-nos um pouco neste espaço, com suas reflexões e ponderações, uma eclesiologia oriunda do Vaticano II que assume a realidade socioeconômica, cultural e religiosa transformadora.

Tendo-nos precedentemente falado de Juína como uma diocese altamente missionária, na edição de hoje nosso convidado reitera que esta Igreja particular do noroeste do Mato Grosso é muito dinâmica e missionária porque os leigos são essa força.

“Eles entendem o seu protagonismo como sujeitos eclesiais, que é uma definição muito importante que está presente no documento que a CNBB assumiu”, diz-nos o bispo de Juína acrescentando: “Os leigos são sujeitos eclesiais, vale dizer, o leigo é a própria Igreja”. Ele destaca-nos esse sinal de pertença, esse significado de fazer parte da Igreja, esse “nós somos a Igreja do Senhor”.

Diz-nos, ainda, que “a Igreja Povo de Deus, categoria do Concílio Vaticano II na Lumen gentium (Constituição dogmática sobre a Igreja) mostra exatamente que somos uma Igreja de pertença e o Batismo é o ponto de partida para todos”. Acrescenta-nos que os leigos precisam ser amados, acolhidos e escutados.

Via VaticanNews

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